O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, nomeou em uma das diretorias dos Correios, empresa vinculada à pasta, um apadrinhado do senador Weverton Rocha (PDT-MA), seu compadre e aliado. Weverton, por sua vez, empregou no Senado o sócio do haras do ministro. Como mostrou o Estadão nesta segunda, 6, esse sócio do haras é funcionário fantasma no gabinete da liderança do PDT no Senado.
O advogado José Rorício Aguiar de Vasconcelos Junior foi indicado para a função de diretor administrativo dos Correios pelo Ministério das Comunicações. O nome dele foi aprovado pelo Conselho de Administração da empresa em 3 de fevereiro. O salário é de R$ 40,6 mil. O currículo dele não aparece no site dos Correios.
Na cota de Weverton, Rorício foi diretor financeiro do Detran do Maranhão durante o governo Flávio Dino, hoje ministro da Justiça.
Gabinete
Sócio do haras controlado por Juscelino no Maranhão, Gustavo Gaspar foi nomeado em cargo no Senado, mas o chefe do gabinete da liderança do PDT admitiu que ele não dava expediente. Após contato da reportagem, Gaspar foi demitido e recontratado na Segunda-Secretaria da Casa, comandada por Weverton.
O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, nomeou em uma das diretorias dos Correios, empresa vinculada à pasta, um apadrinhado do senador Weverton Rocha (PDT-MA), seu compadre e aliado. Weverton, por sua vez, empregou no Senado o sócio do haras do ministro. Como mostrou o Estadão nesta segunda, 6, esse sócio do haras é funcionário fantasma no gabinete da liderança do PDT no Senado.
O advogado José Rorício Aguiar de Vasconcelos Junior foi indicado para a função de diretor administrativo dos Correios pelo Ministério das Comunicações. O nome dele foi aprovado pelo Conselho de Administração da empresa em 3 de fevereiro. O salário é de R$ 40,6 mil. O currículo dele não aparece no site dos Correios.
Na cota de Weverton, Rorício foi diretor financeiro do Detran do Maranhão durante o governo Flávio Dino, hoje ministro da Justiça.
Sócio do haras controlado por Juscelino no Maranhão, Gustavo Gaspar foi nomeado em cargo no Senado, mas o chefe do gabinete da liderança do PDT admitiu que ele não dava expediente. Após contato da reportagem, Gaspar foi demitido e recontratado na Segunda-Secretaria da Casa, comandada por Weverton.
Com informações de Jornal O Estado de São Paulo.